• Conhecimento, liderança e missão: IUM inicia o Ano Letivo reafirmando a confiança nas pessoas

    O Instituto Universitário Militar (IUM), assinalou a cerimónia solene de abertura do Ano Letivo 2025/2026, no dia 5 de novembro, um dos momentos mais simbólicos da sua vida académica e institucional. O ato foi presidido pelo Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA), General José Nunes da Fonseca, e contou com a presença de distintas entidades militares e civis, docentes, investigadores e auditores.

    O programa, marcado pela solenidade e tradição académica, incluiu a receção das altas entidades, o cortejo académico ao som do hino Gaudeamus Igitur, a lição inaugural dedicada à segurança interna, intervenções musicais e os discursos do Comandante do IUM e do CEMGFA, culminando com a entoação do Hino Nacional.

    O cortejo académico, símbolo da unidade e prestígio do ensino superior, integrou docentes do IUM e das suas unidades orgânicas — a Escola Naval, a Academia Militar, a Academia da Força Aérea e a Unidade Politécnica Militar — bem como professores convidados de universidades civis. Um momento que reforçou a natureza agregadora e cooperativa do Instituto, onde convergem o saber académico e a experiência operacional em benefício de uma formação superior de excelência.

    Na sua intervenção, o Comandante do Instituto, Almirante Vizinha Mirones, destacou que no centro da construção do nosso Instituto estão as pessoas — a confiança das pessoas e nas pessoas”. São elas o fator essencial da excelência e o motor da missão. Sublinhou ainda o orgulho em liderar uma comunidade académica coesa e comprometida com o conhecimento, o rigor e a inovação, destacando o papel do IUM como espaço de reflexão estratégica e de formação de líderes militares preparados para um ambiente de segurança cada vez mais complexo, onde a tecnologia, a ética e o humanismo se devem equilibrar de forma responsável e inovadora.

    O Comandante defendeu também que o IUM não é apenas um centro de transmissão de conhecimento técnico, mas uma “instituição de pensamento doutrinário e estratégico que contribui para a vitalidade operacional das Forças Armadas e da Guarda Nacional Republicana.”

    Em perfeita sintonia, o General Nunes da Fonseca salientou que o IUM deve ser considerado, na sua essência, uma escola de liderança e de carácter. Aqui se incitam os militares a compreenderem o ambiente envolvente, a decidirem com rigor e a agirem com exemplo e coragem.” O CEMGFA enalteceu ainda o papel do Instituto na formação de quadros altamente qualificados e na promoção de valores fundamentais — a honra, a lealdade, a coragem e a disciplina —, reafirmando que “o capital humano é a verdadeira essência de qualquer força armada.”

    A cerimónia reforçou a relevância do IUM enquanto instituição de ensino superior militar de referência nacional e internacional, comprometida com a excelência, a inovação e a cooperação. No contexto geopolítico atual, a sua missão assume uma dimensão estratégica central: formar líderes preparados para pensar, decidir e agir com inteligência, ética e visão — ao serviço de Portugal, dos portugueses e dos valores democráticos.

     

     

     

     

  • Conhecimento, liderança e missão: IUM inicia o Ano Letivo reafirmando a confiança nas pessoas

    O Instituto Universitário Militar (IUM), assinalou a cerimónia solene de abertura do Ano Letivo 2025/2026, no dia 5 de novembro, um dos momentos mais simbólicos da sua vida académica e institucional. O ato foi presidido pelo Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA), General José Nunes da Fonseca, e contou com a presença de distintas entidades militares e civis, docentes, investigadores e auditores.

    O programa, marcado pela solenidade e tradição académica, incluiu a receção das altas entidades, o cortejo académico ao som do hino Gaudeamus Igitur, a lição inaugural dedicada à segurança interna, intervenções musicais e os discursos do Comandante do IUM e do CEMGFA, culminando com a entoação do Hino Nacional.

    O cortejo académico, símbolo da unidade e prestígio do ensino superior, integrou docentes do IUM e das suas unidades orgânicas — a Escola Naval, a Academia Militar, a Academia da Força Aérea e a Unidade Politécnica Militar — bem como professores convidados de universidades civis. Um momento que reforçou a natureza agregadora e cooperativa do Instituto, onde convergem o saber académico e a experiência operacional em benefício de uma formação superior de excelência.

    Na sua intervenção, o Comandante do Instituto, Almirante Vizinha Mirones, destacou que no centro da construção do nosso Instituto estão as pessoas — a confiança das pessoas e nas pessoas”. São elas o fator essencial da excelência e o motor da missão. Sublinhou ainda o orgulho em liderar uma comunidade académica coesa e comprometida com o conhecimento, o rigor e a inovação, destacando o papel do IUM como espaço de reflexão estratégica e de formação de líderes militares preparados para um ambiente de segurança cada vez mais complexo, onde a tecnologia, a ética e o humanismo se devem equilibrar de forma responsável e inovadora.

    O Comandante defendeu também que o IUM não é apenas um centro de transmissão de conhecimento técnico, mas uma “instituição de pensamento doutrinário e estratégico que contribui para a vitalidade operacional das Forças Armadas e da Guarda Nacional Republicana.”

    Em perfeita sintonia, o General Nunes da Fonseca salientou que o IUM deve ser considerado, na sua essência, uma escola de liderança e de carácter. Aqui se incitam os militares a compreenderem o ambiente envolvente, a decidirem com rigor e a agirem com exemplo e coragem.” O CEMGFA enalteceu ainda o papel do Instituto na formação de quadros altamente qualificados e na promoção de valores fundamentais — a honra, a lealdade, a coragem e a disciplina —, reafirmando que “o capital humano é a verdadeira essência de qualquer força armada.”

    A cerimónia reforçou a relevância do IUM enquanto instituição de ensino superior militar de referência nacional e internacional, comprometida com a excelência, a inovação e a cooperação. No contexto geopolítico atual, a sua missão assume uma dimensão estratégica central: formar líderes preparados para pensar, decidir e agir com inteligência, ética e visão — ao serviço de Portugal, dos portugueses e dos valores democráticos.