30 de outubro, é o dia do Instituto Universitário Militar, tendo decorrido, no Auditório General Ivens Ferraz, em Pedrouços, a Sessão Solene Comemorativa do 9º aniversário e, conjuntamente, a cerimónia de Abertura do Ano Académico 2024/2025.
O evento, presidido por S. Ex.ª o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, General José Nunes da Fonseca, teve o seu início com o cortejo académico composto pelos professores de todas as Unidades Orgânicas do IUM, acompanhado pelo som do Hino Académico “Gaudeamus Igitur”, tocado pela Banda da Armada.
A Sessão, contou com a presença de várias individualidades Civis e Militares, assim como muitos dos ex-Comandantes do IUM, ex-Diretores do Instituto de Estudos Superiores Militares e ex-Diretores dos Institutos de Altos Estudos Militar e Altos Estudos da Força Aérea (entidades antecessoras do Instituto).
A tradicional lição Inaugural esteve a cargo do Doutor e Investigador do Centro de Investigação e Desenvolvimento do IUM, Capitão-de-Mar-e-Guerra João Coelho Gil, e foi subordinada ao tema “Porquê a guerra? Einstein e Freud em confronto”.
No seu discurso, o Comandante do IUM, Tenente-General Hermínio Teodoro Maio, realçou o espaço académico inovador nas Ciências Militares, promotor da excelência do Ensino Superior, aberto à sociedade nacional e internacional que hoje o Instituto é, constituindo um exemplo de cooperação entre os Ramos e a Guarda Nacional Republicana do qual resulta a criação de Saber na área das Ciências Militares.
A cerimónia foi concluída por S. Ex.ª o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, que no seu discurso lembrou a importância do IUM para a formação de lideranças militares e a sua ligação privilegiada com organizações da sociedade civil, de Ensino Superior e outras, destacando a acreditação concedida pela Agência de Acreditação do Ensino superior (A3ES) a qual confirma a credibilidade do Instituto e o afirma como estrutura cimeira e determinante no quadro do Ensino Superior Universitário Militar.
Mais uma vez, o Ensino Superior Universitário Militar, e as Ciências Militares em particular, saíram reforçadas, tendo sido mostrado que assim se faz “por puro engenho e por ciência”.