• Comemorações dos 70 Anos da NATO

    Teve início no dia 1 de abril o ciclo de seminários para assinalar os 70 anos da assinatura do Tratado de Washington. Os seminários realizados pelo IUM em parceria com diversas universidades do país, que contaram com a participação de ilustres convidados civis e militares, nos quais se procurou traduzir e relevar a importância da Organização do Tratado do Atlântico Norte e o envolvimento nacional na mesma.
    Em 1 de abril, na Universidade da Madeira os conferencistas abordaram as seguintes temáticas:
    General Araújo Pinheiro “A NATO aos 70, uma Aliança em movimento”; Comodoro Silva Ribeiro, Major-general Perestrelo e Brigadeiro-general Eduardo Faria “A participação de Portugal em missões da NATO”; Professor Doutor Rui Carita “A Região Autónoma da Madeira (RAM) e a OTAN” e Professor Doutor Freitas Rodrigues “A Madeira e o Atlântico português na fundação da OTAN”.

     

     

    Em 30 de abril, teve lugar na Reitoria da Universidade do Porto o segundo seminário com as comunicações proferidas e pelos seguintes convidados: 
    General Valença Pinto “A NATO do presente. Realidades e desafios”; Contra-almirante Soares Ribeiro, Major-general Reis Mateus e Brigadeiro-general Coelho Rebelo, “A participação de Portugal em missões da NATO”; Professor Doutor Pedro Rodrigues “NATO: Programa de Ciência em Portugal” e Professor Doutor Carvalho Guerra “Algumas memórias do Conselho Científico da Nato”.

     

     

    Em 21 de maio o evento teve lugar na faculdade de Economia da Universidade de Coimbra com as seguintes intervenções pelos conferencistas indicados:
    General Pinto Ramalho “Os desafios para a OTAN”; COM Nobre de Sousa, BGEN Matos Alves e MGEN Reis Mateus “A participação de Portugal em missões da NATO”; Professora Doutora Isabel Camisão “O estado da institucionalização da cooperação NATO-UE: Uma análise da parceria estratégica pós-2016” e Professora Doutora Raquel Freire “NATO-Rússia: desafiar a agenda, pensar oportunidades”.

     

     

    Em 23 de outubro, teve lugar o terceiro seminário, na Universidade dos Açores, com as comunicações proferidas e pelos seguintes convidados:
    Vice-Almirante Lima Bacelar “Os 70 anos da NATO. Que Futuro?”; Comodoro Valentim Rodrigues destacou que a Marinha “participou desde sempre nas forças permanentes” do acordo, dando como exemplo “o combate à pirataria”, a partir de 2001, no oceano Índico; Brigadeiro-general Eduardo Albuquerque, da Força Área, recordou a primeira missão, em 1992, na antiga Jugoslávia, para “monitorizar as sanções impostas pela ONU”, ainda as missões no Afeganistão, Somália ou no leste europeu, desde 2014, devido à “crise da Ucrânia”; o Brigadeiro-general Vítor Meireles dos Santos, do Exército, considerou que aquilo que é o país em matéria de defesa se deve “à participação na aliança” e assinalou que, atualmente, entre “forças e elementos destacados, contam-se 750 militares envolvidos” nas missões da NATO; Doutor Luís Andrade “Os Açores, a Política Externa Portuguesa e a NATO” e Dr. João Bosco Mota Amaral “Atualidade da Aliança Atlântica ao Cumprir 70 ANOS”.
    Em ambos os seminários as conferências revestiram-se de elevado interesse tendo os temas abordados sido complementares, abrangendo os vários aspetos da evolução da conjuntura internacional e da adaptação da Aliança ao longo da sua existência bem como da interação entre a OTAN e Portugal, de acordo com os objetivos traçados para esta iniciativa.

     

     

  • Comemorações dos 70 Anos da NATO

    Teve início no dia 1 de abril o ciclo de seminários para assinalar os 70 anos da assinatura do Tratado de Washington. Os seminários realizados pelo IUM em parceria com diversas universidades do país, que contaram com a participação de ilustres convidados civis e militares, nos quais se procurou traduzir e relevar a importância da Organização do Tratado do Atlântico Norte e o envolvimento nacional na mesma.
    Em 1 de abril, na Universidade da Madeira os conferencistas abordaram as seguintes temáticas:
    General Araújo Pinheiro “A NATO aos 70, uma Aliança em movimento”; Comodoro Silva Ribeiro, Major-general Perestrelo e Brigadeiro-general Eduardo Faria “A participação de Portugal em missões da NATO”; Professor Doutor Rui Carita “A Região Autónoma da Madeira (RAM) e a OTAN” e Professor Doutor Freitas Rodrigues “A Madeira e o Atlântico português na fundação da OTAN”.

     

     

    Em 30 de abril, teve lugar na Reitoria da Universidade do Porto o segundo seminário com as comunicações proferidas e pelos seguintes convidados: 
    General Valença Pinto “A NATO do presente. Realidades e desafios”; Contra-almirante Soares Ribeiro, Major-general Reis Mateus e Brigadeiro-general Coelho Rebelo, “A participação de Portugal em missões da NATO”; Professor Doutor Pedro Rodrigues “NATO: Programa de Ciência em Portugal” e Professor Doutor Carvalho Guerra “Algumas memórias do Conselho Científico da Nato”.

     

     

    Em 21 de maio o evento teve lugar na faculdade de Economia da Universidade de Coimbra com as seguintes intervenções pelos conferencistas indicados:
    General Pinto Ramalho “Os desafios para a OTAN”; COM Nobre de Sousa, BGEN Matos Alves e MGEN Reis Mateus “A participação de Portugal em missões da NATO”; Professora Doutora Isabel Camisão “O estado da institucionalização da cooperação NATO-UE: Uma análise da parceria estratégica pós-2016” e Professora Doutora Raquel Freire “NATO-Rússia: desafiar a agenda, pensar oportunidades”.

     

     

    Em 23 de outubro, teve lugar o terceiro seminário, na Universidade dos Açores, com as comunicações proferidas e pelos seguintes convidados:
    Vice-Almirante Lima Bacelar “Os 70 anos da NATO. Que Futuro?”; Comodoro Valentim Rodrigues destacou que a Marinha “participou desde sempre nas forças permanentes” do acordo, dando como exemplo “o combate à pirataria”, a partir de 2001, no oceano Índico; Brigadeiro-general Eduardo Albuquerque, da Força Área, recordou a primeira missão, em 1992, na antiga Jugoslávia, para “monitorizar as sanções impostas pela ONU”, ainda as missões no Afeganistão, Somália ou no leste europeu, desde 2014, devido à “crise da Ucrânia”; o Brigadeiro-general Vítor Meireles dos Santos, do Exército, considerou que aquilo que é o país em matéria de defesa se deve “à participação na aliança” e assinalou que, atualmente, entre “forças e elementos destacados, contam-se 750 militares envolvidos” nas missões da NATO; Doutor Luís Andrade “Os Açores, a Política Externa Portuguesa e a NATO” e Dr. João Bosco Mota Amaral “Atualidade da Aliança Atlântica ao Cumprir 70 ANOS”.
    Em ambos os seminários as conferências revestiram-se de elevado interesse tendo os temas abordados sido complementares, abrangendo os vários aspetos da evolução da conjuntura internacional e da adaptação da Aliança ao longo da sua existência bem como da interação entre a OTAN e Portugal, de acordo com os objetivos traçados para esta iniciativa.