Editorial
Este trabalho tem por objetivo maturar a capacidade para reconhecer as características e os elementos mais relevantes da estratégia e postura nuclear, e sobretudo o papel das armas nucleares na Grand Strategy dos EUA, enquadrando-os no particular contexto da Segunda Era Nuclear e no presente debate estratégico.
No início do século XXI, os EUA encontram-se numa posição de superioridade militar sem precedentes. Nenhum outro país, ou mesmo agrupamentos de diversos países, poderiam almejar derrotar a América numa batalha de índole convencional por terra, mar, ar ou espaço. Não obstante, considera-se também que as principais ameaças às formas militares norte-americanas, e que poderiam infligir uma derrota tática, provêm do uso de armas químicas, biológicas ou nucleares contra o seu território. Neste contexto, apesar de os EUA se terem transformado na força de combate mais poderosa do mundo, apenas o uso de armas de destruição em massa, em particular as armas nucleares, poderá fragilizar essa posição.
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Resumo
No início do século XXI, os EUA, encontram-se numa posição de superioridade militar sem precedentes. Nenhum outro país, ou mesmo agrupamentos de diversos países, poderiam almejar derrotar a América numa batalha de índole convencional por terra, mar, ar, ou espaço. Não obstante, considera-se também que as principais ameaças às forças militares norte-americanas, e que poderiam infligir uma derrota tática, provêm do uso de armas químicas, biológicas ou nucleares contra o seu território. Neste contexto, apesar de os EUA se terem transformado na força de combate mais poderosa do mundo, apenas o uso de armas de destruição em massa, em particular as armas nucleares, poderá fragilizar essa posição.
Palavras-chave
Estratégia nuclear, EUA.Autor(es) (*)

(*) NOTA: A ordem alfabética de apresentação dos autores pode não corresponder à ordem formal que se encontra no artigo.