Editorial
Ao se escreverem estas linhas, ainda se está, tudo indica, longe do fim da "operação militar especial", ou invasão militar, que a federação Russa iniciou contra a vizinha Ucrânia em fevereiro de 2022, após repetidas promessas de não-agressão dos dirigentes russos. Admite-se, portanto, que se apresenta aqui uma análise feita com base em escassa informação, por vezes de fiabilidade discutível e que o futuro se poderá encarregar de desmentir. Mas tentar-se-á esta primeira análise, não obstante.
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Toda a informação apresentada é de esfera pública, resultante da análise de documentos (impressos e imateriais, oficiais e não-oficiais) enquadrada no âmbito das técnicas e tecnologias militares, área incluída nos elementos centrais das Ciências Militares.
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Resumo
Ainda se está, tudo indica, longe do fim da "operação militar especial", ou invasão militar, que a federação Russa iniciou contra a vizinha Ucrânia em fevereiro de 2022. Admite-se, assim, que se apresentará neste artigo uma análise feita com base em escassa informação, por vezes de fiabilidade discutível e que o futuro se poderá encarregar de desmentir. Entre as diversas observações que podem ser feitas sobre este conflito, encontra-se aquela relativa à surpreendente incapacidade das Forças Aeroespaciais russas ou VKS para obter a superioridade aérea inicial sobre a Ucrânia. Tentar-se-á aqui uma primeira análise, com recurso unicamente a dados no domínio público.
Palavras-chave
Conflitos armados, Poder aéreo, Federação Russa, Ucrânia.Autor(es) (*)

(*) NOTA: A ordem alfabética de apresentação dos autores pode não corresponder à ordem formal que se encontra no artigo.